20 maio 2013




O amor, complexo perfeito, finda e renasce, mesmo com a interferência do bom senso imperfeito da humanidade. Cuja qual, mistura-se nas cinzas da evolução, de sensações robotizadas, frias! No entanto, o que somos?


Seres evoluídos ao ponto de manipular as próprias emoções e as de outrem, a fim de fomentar o próprio interesse.

Será esse um mundo quadrado, imperfeito, sem rumo, sem jeito?
Essa é a grande realidade, como um banho de água fria...

Enquanto emoções de plástico ganham o mundo, que mundo é esse?
Mundo de xadrez, damas, baralhos e dominós...
Figurantes, errantes, cheios de nós...
Perdidos no grande tabuleiro do jogo da vida, fascinante, quando não deixamos de lado, O Amor!


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